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10 de Outubro de 2016

Fórum Social quer dar mais espaço a pessoas com deficiência na mídia

O uso da mídia global em prol da inclusão de pessoas com deficiência foi o tema do Fórum Social 2016, organizado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Direitos Humanos (ACNUDH), no Palácio das Nações, em Genebra. O lançamento da iniciativa internacional teve a participação do Global Alliance dor Disability in Media and Entertainment (GADIM) que procura dar visibilidade midiática aos deficientes e busca evitar a falta de representatividade. Criado por Patrícia Almeida, cofundadora do Movimento Down, em companhia da australiana Catia Malaquias e da norte-americana, Beth Haller, a GADIM possui um equivalente no Brasil e já trabalhava junto a propagandas, novelas e em alguns programas, procurando aumentar a presença de pessoas com deficiência na mídia. Patrícia comenta que, apesar da GADIM Brasil já trabalhar a parte da inclusão há muito tempo no país, a visibilidade está melhorando """" - em especial, após os jogos paraolímpicos """" -, mas que ainda é preciso mais presença para descontruir certos conceitos errados: (Ainda é comum ver matérias onde a abordagem é de coitadinho ou de super-herói. Essas representações só contribuem para reforçar estereótipos que levamà  discriminação. Além disso, as pessoas com deficiência não se reconhecem nesses papéis). Entretanto, ela concorda que quando se trata da inclusão por meio de campanhas educativas na dramaturgia, o país tem retrospecto positivo: (Por outro lado, o Brasil tem boas práticas de merchandising social em novelas). Também fez parte do evento, a Diretora de responsabilidade Social da TC Globo, Beatriz Azeredo, para falar sobre trabalhos como o da novela Páginas da Vida, exibida entre 2006 e 2007 e considerada por alguns um marco na educação inclusiva no país, abordou a Síndrome de Down ao contar a história de Clarinha, personagem vivida pela atriz mirim Joana Mocarzel. A novela teve apoio direto do Instituto MetaSocial """" - que possui mais de 20 anos e é parceiro da emissora em vários trabalhos """" - que também esteve presente no evento. Veronica Carolina Gonzalez, jornalista do canal Vísion 7 de uma emissora de TV argentina e parte atuante do Conselho Consultor da GADIM, fala sobre a importância na inclusão ao mencionar que por ser cega, tinha uma coluna sobre deficiência separada no início de sua carreira, mas que agora integra o telejornal com os outros colegas. O GADIM procura lutar contra a tendência em escolher atores e atrizes que não tem deficiência para realizar papéis de deficientes. Catia Malaquias, informou que na TV americana há menos de 1% de personagens com algum tipo de necessidade especial e a esmagadora maioria (95%) é interpretada por pessoas sem deficiência. Patrícia reconhece que o caminho a seguir é longo, mas sugere modos mais práticos e que possam ser disseminados de forma global: (Muitas dessas ações que levantamos, como inserção de modelos com deficiência na propaganda governamental, por exemplo, não custam muito e podem ser replicadas em outros países),

Fonte: ONDDA

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